De acordo com presidente de associação de Santa Catarina, produtores terão que procurar alternativas mais baratas
Os preços do milho atingiram o maior valor desde junho de 2016, a R$ 49,31 por saca, de acordo com levantamento da consultoria Agrinvest, com base no indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A suinocultura já está sentindo o impacto da valorização do grão no mercado físico.
O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivânio de Lorenzi, afirma que a preocupação já era grande e ficou ainda maior. O milho é uma parte relevante dos custos de alimentação do plantel. “Alternativas de culturas terão que ser trabalhadas para que se possa garantir essa produção de proteína animal”, diz.