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As plantas daninhas de difícil controle (PDDCs) são motivo de preocupação entre todos os produtores rurais. Isso porque o nível de resistência aos herbicidas sistêmicos, o método mais utilizado atualmente, chegou a níveis críticos.
“Hoje, o agricultor gasta entre R$ 250 e R$ 400 por hectare com plantas daninhas de difícil controle. Em produto, isso equivale a 15 sacas de soja/ha”
Entre as principais espécies encontradas no Brasil estão a buva (Conyza spp), capim amargoso (Digitaria insularis), capim pé-de-galinha (Eleusine indica), erva-quente (Spermacoce latifólia) e trapoeraba, com destaque a Cammelina diffusa, Cammelina erecta e Cammelina villosa, cuja infestação encontra-se generalizada nacionalmente.
Os órgãos de pesquisa estimam que os gastos com controle das infestações vão duplicar nos próximos cinco anos. “Hoje, o agricultor gasta entre R$ 250 e R$ 400 por hectare com plantas daninhas de difícil controle. Em produto, isso equivale a 15 sacas de soja/ha”, lamenta Luís Carlos Cavalcante, gerente geral da ORO AGRI na América do Sul.
Pensando em uma solução efetiva para o problema é que a ORO AGRI lança no Brasil o DETONATOR®, um surfactante específico para herbicidas sistêmicos, utilizados em operações de dessecação pré-plantio. Em todos os testes realizados o rebrote das principais PDDCs ficou próximo a zero, ou seja, praticamente inexistiu, um fato que não se via há muito tempo na agricultura brasileira.
Fim das plantas daninhas de difícil controle (PDDCs)
“DETONATOR® possui uma tecnologia chamada PowerStrain™, que ativa o processo de translocação de seiva transportando os herbicidas sistêmicos mais rapidamente, e diretamente ao sítio de ação dos ingredientes ativos, o que melhora o controle de forma significativa”, explica o gerente geral da Oro Agri na América do Sul.
O novo produto também dispensa a utilização de qualquer outro óleo ou adjuvante, redutor de pH ou antideriva.
DETONATOR® foi lançado no Simpósio Latino-Americano de Plantas Daninhas de Difícil Controle (SIMAL), que ocorreu em 6 de junho, no espaço Villa Planalto, em Londrina (PR). “O SIMAL está sendo muito aguardado porque é uma oportunidade única do produtor adquir subsídios técnicos para vencer esse grande desafio”, conclui Cavalcante.