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Embrapa doa produção de feijão do Núcleo Regional no Paraná para ação social

A 5ª edição do Agro pelo Brasil começou, na sexta (11), com a participação de especialistas em Brasília (DF), Goiânia (GO), Rio Verde (GO), Salvador (BA) e Gandu (BA). O primeiro debate do dia foi o monitoramento e controle de pragas. Na avaliação dos profissionais, para ter uma lavoura menos suscetível a pragas, é necessário inserir o monitoramento no planejamento do processo produtivo, além de conhecer o solo e o ciclo das pragas.

“É preciso se organizar, conhecer a área e planejar para reduzir os custos e manter a eficiência da produção. Hoje em dia tem sido mais fácil minimizar os efeitos das pragas e doenças porque existem ferramentas para levantar dados, gerenciar e controlar o histórico da lavoura e ser mais efetivo no controle”, afirmou Fábio Carneiro, assessor técnico da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA.

Estevão Rodrigues, instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em Goiás, reforçou a importância das novas tecnologias para o controle de pragas e disse que ao inserir o monitoramento no planejamento da produção, o produtor consegue identificar as áreas com problemas para ser mais eficiente nas próximas safras.

 Empresa realizou doação de sete toneladas de feijão à Prefeitura de Ponta Grossa, no Paraná. Os alimentos foram entregues no dia 11 de dezembro, pelo pesquisador Marcelo Sfeir de Aguiar, supervisor do Núcleo Regional da Embrapa Arroz e Feijão para a Região Sul do Brasil, como colaboração para a companha “Natal sem Fome”, promovida pela Secretaria de Políticas Públicas Sociais daquele município. O alimento doado será repassado a famílias carentes.

A doação foi feita por meio do programa ‘Selo Social’, que estimula empresas a ações de responsabilidade social, e a entrega aconteceu na sede do Núcleo, em Ponta Grossa. Segundo Marcelo Aguiar, as sete toneladas fazem parte da produção regional da Empresa. “Nós produzimos o feijão no nosso polo e, para evitar perdas, a Embrapa Arroz e Feijão decidiu repassar às instituições de assistência social. Foi então que entramos em contato com a Prefeitura para as doações. A intenção e o principal objetivo é ajudar pessoas mais carentes, nesse período difícil que estamos vivendo durante a pandemia e a crise econômica”, ressalta o pesquisador.

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