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Nova brachiaria gera mais massa seca

O cultivar Sabiá, em homenagem ao pássaro comum na América do Sul, é uma brachiaria que se adapta a várias condições ambientais. Rústica e de baixa altura de manejo do pastejo traz benefícios funcionais valiosos, que proporcionam adaptabilidade e segurança. Em condições ideais de cultivo, com solos mais férteis e manejo adequado, apresenta alto potencial de acúmulo de forragem e de produtividade animal.

A forrageira tem alto índice de produção de massa eca total e boa produção de massa seca de lâmina foliar, permitindo maior lotação de animais por área tanto em leite quanto corte.

Umas das formas de aumentar a produção é a verticalização, ou seja, em uma mesma área e intervalo de tempo, usar a mesma disponibilidade de nutrientes do solo e variando somente o cultivar (a forrageira) para ter maior produção. No caso do cultivar Sabiá, essa produção é de massa seca total, ou seja, este cultivar é geneticamente superior, tem maior aproveitamento dos nutrientes disponíveis, produzindo mais em relação a outros cultivares.

O cultivar foi desenvolvido ao longo de vários anos de pesquisa pela Barenburg do Brasil e testado em diversas regiões do país, com diferentes condições de clima e solo. “Como a produção animal é resultado do que o animal consome em massa seca de forragem, usar uma cultivar mais produtiva significa aumentar a produtividade animal na mesma área e intervalo de tempo, verticalizando a produção dentro da propriedade, que consequentemente trará maior margem líquida.”, reforça Ulisses Figueiredo, Líder do Programa e Melhorista da Barenbrug do Brasil.

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