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Tempo muda no fim de julho trazendo frio e chuva; veja a previsão

O fim de julho será marcado por mudança no padrão do tempo no Centro-Sul. A frente fria já está chegando à região Sul, espalhando chuva pelos três estados da região. Nesta sexta-feira (29), ela deve levar instabilidades também ao Sudeste e ao Centro-Oeste.

Nessas duas regiões, porém, é baixa a probabilidade de chuva, com mais variação de nebulosidade do que condições para pancadas. Ainda assim, episódios isolados de chuva podem atingir o sul de Mato Grosso do Sul, áreas de São Paulo e sul de Minas Gerais.

Nas demais áreas do Centro-Sul, o tempo permanece firme, mas a temperatura vai cair. Dessa forma, o calorão dará uma trégua à região no fim deste mês, principalmente durante as madrugadas, quando a sensação térmica será de frio.

No fim de semana, há um declínio das temperaturas no Centro-Sul, devido ao avanço de uma massa de ar de origem polar que acompanha a frente fria. As temperaturas mais baixas serão registradas no interior da região Sul, com mínimas de 3 °C a 6 °C e risco de geada.

A temperatura também cai no Sudeste e no Centro-Oeste, mas sem previsão de frio extremo ou chance de geada.

A chuva continua a cair de forma expressiva no extremo norte do Brasil, e de maneira mais moderada em toda a costa do Nordeste.

Frente fria na segunda semana de agosto

Entre 8 e 12 de agosto, uma outra frente fria deve espalhar chuvas em uma área ainda mais abrangente do Centro-Sul, conseguindo se conectar com a umidade da Amazônia e levar pancadas ao Centro-Oeste.

Os volumes devem chegar a 30 mm no interior gaúcho e áreas no sul de São Paulo; a 15 mm no sul de Mato Grosso do Sul; e a 5 mm no interior de Mato Grosso. “Não é aquela chuva que encharca o solo, mas já ajuda a trazer alívio para as lavouras”, afirma a meteorologista Nadiara Pereira, da Climatempo.

Em Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, há episódios bem mais isolados de chuva, mas que são até atípicos para esta época do ano.

Chuva no Norte

Nas áreas no norte do Brasil, nesse período as chuvas “descem” um pouco mais, para o sul do Amazonas, chegando também ao Acre e a Rondônia. Os maiores volumes ficam concentrados no oeste do Amazonas e em Roraima.

A chuva diminui um pouco no extremo norte e na faixa leste do Nordeste, entre a primeira e segunda semanas de agosto.

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