Entre abril e maio, em termos de áreas com seca, o Rio Grande do Sul teve um recuo da seca de 100% para 88% do território gaúcho, enquanto o fenômeno reduziu sua abrangência de 92% para 68% de Santa Catarina. Já o Paraná segue com 98% de sua área com seca desde agosto de 2021. A última atualização do Monitor de Secas, referente a maio, aponta o abrandamento da seca nos três estados do Sul, devido às chuvas acima da média.
No Paraná, entre abril e maio, a área com seca se manteve estável no patamar de 98% do estado, percentual que segue desde agosto de 2021 e foi o maior entre os estados do Sul em maio. Em termos de severidade, foi observado o abrandamento do fenômeno com o recuo da seca grave de 26% para 24% do território paranaense — melhor condição desde março de 2021, quando houve seca grave em 19% do Paraná.
O Rio Grande do Sul, entre abril e maio, registrou um leve um recuo da seca de 88% para 87% de seu território, devido às chuvas acima da média. Desde setembro de 2020, essa é a segunda vez que o RS registra áreas livres de seca e os 87,3% representam a segunda menor área com registro do fenômeno desde o início do acompanhamento do Monitor de Secas no estado em agosto de 2020, sendo que apenas em setembro de 2020 houve uma área menor com o fenômeno: 86,7%. Com seca em 245,7 mil quilômetros quadrados, território superior ao do Reino Unido, o Rio Grande do Sul teve a 6a maior área seca do Brasil, ficando atrás de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Em termos de severidade, o RS teve um abrandamento da seca com o recuo das áreas com seca grave de 45% para 23% do estado — condição mais severa do Sul.
Já em Santa Catarina, entre março e abril, houve o abrandamento da seca com o desaparecimento da seca grave e da seca moderada. Com 68% de seca fraca, o estado teve em maio a condição mais branda do fenômeno desde a entrada de Santa Catarina no Mapa do Monitorem agosto de 2020, assim como a condição menos severa dentre os estados do Sul. Em termos de área com o fenômeno, Santa Catarina registrou o recuo da seca de 92% para 68% do território catarinense — menor área desde sua entrada no Monitor.
Considerando as quatro regiões integralmente acompanhadas pelo Monitor de Secas, a maior severidade observada em maio aconteceu no Sudeste, que registrou 4% de seca excepcional, a mais aguda da escala do Monitor. O Centro-Oeste teve a segunda maior severidade de maio com 10% de seca extrema. No Sul houve um abrandamento do quadro com a redução da seca grave de 34% para 20% da região. Já o Nordeste teve a menor severidade de maio com o desaparecimento da seca grave e a redução da seca moderada de 6% para 3% da região.
O Sul registrou o maior percentual de área com seca: 88%. Com 87% de seu território com a presença do fenômeno, o Centro-Oeste foi a 2a região com maior área seca. Já o Sudeste teve 61% de sua área com registro do fenômeno, enquanto o Nordeste segue com o menor percentual de território com seca: 32%.
Monitor de Secas em outras regiões
Entre abril e maio, em termos de severidade da seca, dez estados tiveram um abrandamento do fenômeno no último mês segundo o Monitor de Secas: Alagoas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe. Somente em Goiás e Mato Grosso foi registrada a intensificação da seca, enquanto o fenômeno se manteve estável em nove unidades da Federação: Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Piauí, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins.
Entre abril e maio, sete unidades da federação registraram o aumento da área com seca: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Piauí, Goiás, Mato Grosso e Tocantins. Por outro lado, a área com o fenômeno recuou em oito estados: Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe. Nas outras seis unidades da federação acompanhadas pelo Monitor, não houve variação do território com seca: Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.
Assim como em abril, três unidades da Federação registraram seca em 100% do território no último mês: Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Os demais 18 estados acompanhados pelo Monitor apresentam entre 6,5% e 97,8% de suas áreas com o fenômeno, sendo que para percentuais acima de 99% considera-se a totalidade dos territórios com seca. Assim como em abril, nenhuma das 21 unidades da Federação acompanhadas pelo Monitor ficou livre de seca em maio.
Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, Mato Grosso lidera a área total com seca, seguido por Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. No total a área com o fenômeno foi de 3,11 milhões de quilômetros quadrados e se fosse um país seria o 8 maior do mundo, superando os 2,78 milhões de km da Argentina.
Entre abril e maio, em termos de áreas com seca, o Rio Grande do Sul teve um recuo da seca de 100% para 88% do território gaúcho, enquanto o fenômeno reduziu sua abrangência de 92% para 68% de Santa Catarina. Já o Paraná segue com 98% de sua área com seca desde agosto de 2021. A última atualização do Monitor de Secas, referente a maio, aponta o abrandamento da seca nos três estados do Sul, devido às chuvas acima da média.
No Paraná, entre abril e maio, a área com seca se manteve estável no patamar de 98% do estado, percentual que segue desde agosto de 2021 e foi o maior entre os estados do Sul em maio. Em termos de severidade, foi observado o abrandamento do fenômeno com o recuo da seca grave de 26% para 24% do território paranaense — melhor condição desde março de 2021, quando houve seca grave em 19% do Paraná.
O Rio Grande do Sul, entre abril e maio, registrou um leve um recuo da seca de 88% para 87% de seu território, devido às chuvas acima da média. Desde setembro de 2020, essa é a segunda vez que o RS registra áreas livres de seca e os 87,3% representam a segunda menor área com registro do fenômeno desde o início do acompanhamento do Monitor de Secas no estado em agosto de 2020, sendo que apenas em setembro de 2020 houve uma área menor com o fenômeno: 86,7%. Com seca em 245,7 mil quilômetros quadrados, território superior ao do Reino Unido, o Rio Grande do Sul teve a 6a maior área seca do Brasil, ficando atrás de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Em termos de severidade, o RS teve um abrandamento da seca com o recuo das áreas com seca grave de 45% para 23% do estado — condição mais severa do Sul.
Já em Santa Catarina, entre março e abril, houve o abrandamento da seca com o desaparecimento da seca grave e da seca moderada. Com 68% de seca fraca, o estado teve em maio a condição mais branda do fenômeno desde a entrada de Santa Catarina no Mapa do Monitorem agosto de 2020, assim como a condição menos severa dentre os estados do Sul. Em termos de área com o fenômeno, Santa Catarina registrou o recuo da seca de 92% para 68% do território catarinense — menor área desde sua entrada no Monitor.
Considerando as quatro regiões integralmente acompanhadas pelo Monitor de Secas, a maior severidade observada em maio aconteceu no Sudeste, que registrou 4% de seca excepcional, a mais aguda da escala do Monitor. O Centro-Oeste teve a segunda maior severidade de maio com 10% de seca extrema. No Sul houve um abrandamento do quadro com a redução da seca grave de 34% para 20% da região. Já o Nordeste teve a menor severidade de maio com o desaparecimento da seca grave e a redução da seca moderada de 6% para 3% da região.
O Sul registrou o maior percentual de área com seca: 88%. Com 87% de seu território com a presença do fenômeno, o Centro-Oeste foi a 2a região com maior área seca. Já o Sudeste teve 61% de sua área com registro do fenômeno, enquanto o Nordeste segue com o menor percentual de território com seca: 32%.
Monitor de Secas em outras regiões
Entre abril e maio, em termos de severidade da seca, dez estados tiveram um abrandamento do fenômeno no último mês segundo o Monitor de Secas: Alagoas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe. Somente em Goiás e Mato Grosso foi registrada a intensificação da seca, enquanto o fenômeno se manteve estável em nove unidades da Federação: Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Piauí, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins.
Entre abril e maio, sete unidades da federação registraram o aumento da área com seca: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Piauí, Goiás, Mato Grosso e Tocantins. Por outro lado, a área com o fenômeno recuou em oito estados: Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe. Nas outras seis unidades da federação acompanhadas pelo Monitor, não houve variação do território com seca: Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.
Assim como em abril, três unidades da Federação registraram seca em 100% do território no último mês: Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Os demais 18 estados acompanhados pelo Monitor apresentam entre 6,5% e 97,8% de suas áreas com o fenômeno, sendo que para percentuais acima de 99% considera-se a totalidade dos territórios com seca. Assim como em abril, nenhuma das 21 unidades da Federação acompanhadas pelo Monitor ficou livre de seca em maio.
Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, Mato Grosso lidera a área total com seca, seguido por Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. No total a área com o fenômeno foi de 3,11 milhões de quilômetros quadrados e se fosse um país seria o 8 maior do mundo, superando os 2,78 milhões de km da Argentina.