Análise foi feita pela Academia Chinesa de Ciências Agrícolas
O desempenho da China na fronteira de pesquisa agrícola, documentos e patentes de tecnologia agrícola está em segundo lugar no mundo, de acordo com a Academia Chinesa de Ciências Agrícolas (CAAS). Um relatório divulgado no Fórum 2019 sobre Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Agrícola e Rural na China, que abriu na quarta-feira em Nanjing, mostra que a China segue apenas os Estados Unidos em termos de contribuição e influência.
O relatório do Instituto de Informações Agrícolas do CAAS analisou o desempenho de 10 principais países, incluindo Estados Unidos, Grã-Bretanha, China, Alemanha e França. Entre os 62 sujeitos de pesquisa e os campos de fronteira, a China ficou em primeiro lugar nos campos de recursos agrícolas e informações e engenharia ambiental e agrícola, e em segundo e terceiro nos campos de culturas, pecuária, medicina veterinária e processamento de produtos agrícolas.
No entanto, o desempenho da China na pesquisa de proteção de plantas, silvicultura e pesca ficou para trás dos principais países, diz o relatório. Outro relatório divulgado no fórum mostra que a China produziu a maioria dos papéis no campo da agricultura, mas a qualidade dos papéis precisava ser melhorada.
Os trabalhos dos cientistas chineses são mais competitivos em áreas como química analítica e aplicada, engenharia agrícola, ciência e tecnologia de alimentos, medicina veterinária, biologia e tecnologia da informação agrícola. A China é a maior contribuidora mundial de patentes agrícolas, com vantagens tecnológicas em áreas como melhoramento e gerenciamento de animais, controle de pragas, máquinas e equipamentos agrícolas, nutrição e ração animal, nutrição de plantas e fertilizantes.